A PROSTITUIÇÃO MASCULINA
Nos dias atuais, a prostituição masculina é cada vez mais recorrente em diversas regiões do mundo, tanto em países desenvolvidos como a Espanha, onde por vezes os profissionais do sexo masculinos, comumente chamados de “gigolôs”, palavra que aqui na América do Sul significa “homem que faz da sua mulher um meio de vida para se manter através do sexo”.
Na Europa, frequentemente, os profissionais do sexo masculinos vêm de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, como o Brasil, até países africanos, onde mulheres e homens europeus praticantes do turismo sexual se tornam seus principais clientes por serem mais baratos que os imigrantes ilegais que atuam na Europa.
História – A história da prostituição masculina remonta aos primórdios da prostituição. Mesmo a Grécia Antiga possuía também uma grande quantidade de “πόρνοι/pórnoi”, prostitutos. Uma parte deles trabalhava para uma clientela feminina, encontrando-se atestada à existência de gigolôs desde a Época Clássica. Na comédia “Pluto”, Aristófanes colocou em cena uma mulher de idade avançada que gastou todo o seu dinheiro num amante que, agora, a rejeitava. Contudo, a maioria dos “prostitutos” trabalhava para uma clientela masculina.
Ao contrário da prostituição feminina, que envolvia mulheres de todas as idades, a prostituição masculina encontra-se praticamente confinada ao grupo dos adolescentes. O período durante o qual os adolescentes eram considerados desejáveis estendia-se entre a puberdade e o aparecimento da barba, constituindo a ausência de pelos um elemento de erotismo entre os gregos. São mesmo conhecidos casos de homens que tinham como amantes homens mais jovens que se mantinham depilados.
Da mesma maneira que acontecia com a versão feminina, a prostituição masculina não era para os gregos um objeto de escândalo. Os bordéis de rapazes existiam não apenas nas zonas do Piréu, Keramaikos, no monte Licabeto, mas um pouco por toda a Atenas. Um dos mais célebres destes jovens prostitutos é, sem dúvida, Fédon de Élis. Feito escravo durante a tomada da sua cidade, o jovem trabalhou num bordel até que Sócrates o conheceu, tendo o filósofo comprado a sua liberdade. O jovem tornou-se seu discípulo, tendo o seu nome sido atribuído a dos diálogos de Platão, o Fédon que narra os instantes finais da vida de Sócrates. Os “prostitutos” masculinos também encontravam-se sujeitos ao pagamento de uma taxa ao governo.
A existência de uma prostituição masculina em larga escala revela que os gostos pederásticos não estavam restritos a determinada classe social. Os cidadãos que não tinham tempo ou disponibilidade para seguir os rituais da pederastia (observar os jovens no ginásio, fazer a corte, oferecer presentes), poderiam recorrer aos prostitutos que, à semelhança das prostitutas, encontravam-se protegidos pela lei contra as agressões físicas.
Outra razão que explica o recurso à prostituição relaciona-se com os tabus sexuais: os gregos consideravam a prática do sexo oral como um ato degradante. Assim, numa relação pederástica o “erastes” (amante mais velho) não poderia pedir ao “erómenos” que praticasse este ato (sexo oral), reservado aos prostitutos.
Apesar do exercício da prostituição ser legal era, mesmo assim, uma prática vergonhosa associada aos escravos ou aos estrangeiros. Em Atenas tinha para um cidadão consequências políticas, nomeadamente a perda dos direitos cívicos (atimía). Na obra “Contra Timarco”, Ésquines defende-se dos ataques de Timarco com a acusação deste ter praticado a prostituição durante a juventude, devendo por isso ser excluído dos seus direitos políticos, como o de apresentar queixa contra alguém.
Tal como no caso das mulheres, os preços cobrados pelos serviços dos profissionais do sexo masculino variam consideravelmente. Ateneu refere-se a um rapaz que oferecia os seus serviços por um óbolo, mas o valor era considerado demasiado baixo. Estratão de Sardes, autor de epigramas, refere uma transação por cinco dracmas. Uma carta do Pseudo-Ésquines estima em 3000 dracmas o dinheiro ganho por “um tal” Melanopo, provavelmente durante toda a sua carreira.
Modernidade – Nos tempos atuais, “michê”, “escorts” e “garotos de programa” são termos mais comuns utilizados designar homens considerados "profissionais do sexo", que prestam serviços sexuais oferecendo o prazer a outra pessoa, a venda (ou o aluguel) do corpo em troca de dinheiro. Tanto homens como mulheres costumam contratar esses serviços sexuais.
Voltando ao passado, na Roma Antiga, a moralidade romana já tinha mudado no século IV, quando Amiano Marcelino criticou amargamente os costumes sexuais dos Taifali, uma tribo bárbara que habitava a região entre os Cárpatos e o Mar Negro, que praticavam a pederastia ao estilo grego.
Em 342-DC os imperadores Constantino II e Constâncio II introduziram leis que castigavam a homossexualidade passiva, possivelmente com a castração. Estas leis foram ampliadas em 390-DC por Teodósio I – O Grande, condenando à fogueira todos os homossexuais passivos que se prostituíam em bordeis. Em 438-DC, a lei passou a abranger todos os homossexuais passivos, e em 533-DC, Justiniano I passou a castigar todos os atos homossexuais com a castração e a morte na fogueira.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Prostituição_masculina
A
PROSTITUIÇÃO
Prostituição é
a troca consciente de favores sexuais por dinheiro.
No
geral, a prostituição é praticada mais comumente por mulheres, mas há um grande
número – em rápido crescimento – de casos de prostituição masculina em diversos
locais ao redor do mundo.
A
sensibilidade sobre o que se considera prostituição pode variar dependendo da
sociedade, das circunstâncias onde se dá, e da moral aplicável no meio em
questão.
A
prostituição é reprovada em diversas sociedades por ser contra a moral dominante,
à possível disseminação de doenças sexualmente transmissíveis (DST), também em
razão do adultério e pelo impacto negativo que poderá ter nas estruturas
familiares (embora os clientes possam ser ou não casados).
Na
cultura silvícola de algumas regiões, inclusive no interior do Estado do
Amazonas, no Brasil, e em algumas comunidades isoladas, onde não há a família
monogâmica, não existe a propriedade privada e, por conseguinte, não
existe a prostituição. Neste caso, o sexo é encarado de forma natural, e até
mesmo como uma brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da
civilização ocidental, o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a
troca de objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais.
História – Apesar de fortemente
disseminada no senso comum, a ideia de que a prostituição seja a profissão mais
antiga do mundo não encontra qualquer fundamento histórico ou antropológico, visto
que os mais antigos registros de atividades humanas revelam as mais variadas
especializações como agricultura e caça, mas raramente revelam indícios de prostituição,
que normalmente exige um contexto social posterior.
Posteriormente,
ainda na Antiguidade, em muitas civilizações já desenvolvidas, a prostituição
era praticada por meninas como uma espécie de ritual de iniciação, quando
atingiam a puberdade.
No Egito
Antigo, na região da Mesopotâmia e na Grécia, via-se que a prática da
prostituição tinha uma ritualização onde as prostitutas, consideradas
grandes sacerdotisas (portanto sagradas), recebiam honras de verdadeiras
divindades e presentes em troca de favores sexuais.
Mais
adiante, na época em que Grécia e Roma polarizaram o domínio cultural, as
prostitutas eram admiradas, porém tinham que pagar pesados impostos ao Estado
para praticarem sua profissão; deveriam também utilizar vestimentas que as
identificassem, caso contrário eram severamente punidas.
Na
Grécia, existia um grupo de cortesãs, chamadas de hetairas ou héteras, que
frequentavam as reuniões dos grandes intelectuais da época. Eram muito ricas,
belas, cultas e consideradas de extrema refinação; exerciam grande poder
político e eram extremamente respeitadas.
A
prostituição era severamente reprimida dentro da cultura judaica. Segundo a Lei
Mosaica, as prostitutas poderiam ser sujeitas a penas severas, até mesmo
levadas à morte. No entanto, verifica-se que na prática houve situações de
tolerância, como se vê na história de Raabe, contada no Livro de
Josué, durante a conquista de Jericó.
Durante
a Idade Média, houve a tentativa massiva de eliminar a prostituição,
impulsionada em parte pela moral cristã, mas também no grande surto de
DSTs (principalmente a sífilis). Em contrapartida, havia o culto ao casamento
cortês, onde a política e a economia sobrepujavam aos sentimentos, e as uniões
eram arranjadas somente por interesse (que por si só já poder-se-ia considerar
como prostituição), reforçam ainda mais a prostituição. Em muitas Côrtes, o
poder das prostitutas era muito grande. Muitas tinham conhecimento de questões
do Estado, tanto que a prostituição passou a ser regulamentada.
Quando
houve a Reforma Religiosa no século XVI, o puritanismo começou a influir de
forma significativa na política e nos costumes. Somada a este evento, aconteceu
uma grande epidemia de doenças sexualmente transmissíveis (DST). A Igreja Católica enfrentou frontalmente
o problema da prostituição, lançando mão de recursos teológicos (dogmas,
tradição e textos Bíblicos). Com a ação da Igreja Católica e das igrejas
protestantes que surgiam, a prostituição foi relegada à uma posição de
clandestinidade, apesar da persistência de algumas cortesãs nas cortes
Europeias e de suas colônias.
Com
o advento da Revolução Industrial, houve um crescimento na prostituição.
As mulheres de então passaram a somar à força de trabalho, e como as condições
eram desumanas, muitas passaram a prostituir-se em troca de favores dos patrões
e capatazes, expandindo novamente a prostituição e o tráfico de mulheres. Somente
em 1899 aconteceram as primeiras iniciativas para acabar com a escravidão e
exploração sexual de mulheres e meninas. Vinte e dois anos mais tarde, a Liga
das Nações mobilizou-se para tentar erradicar o tráfico para fins sexuais de
mulheres e crianças.
A
Organização das Nações Unidas (ONU), em 1949, denunciou e tentou tomar medidas
para o controle da prostituição no mundo. Desde o início do século XX, os
países ocidentais tomaram medidas visando a retirar a prostituição da atividade
criminosa onde se tinha inserido no século anterior, quando a exploração sexual
passou a ser executada por grandes grupos do crime organizado; portanto, havia
a necessidade de desvincular prostituição propriamente dita de crime, de forma
a minimizar e diminuir o lucro dos criminosos. Dessa forma as prostitutas
passaram a ser somente perseguidas pelos órgãos de repressão se incitassem ou
fomentassem a atividade publicamente.
Com
a disseminação de medidas profiláticas e de higiene e o uso de antibióticos, o
controle da propagação das doenças sexualmente transmissíveis, e outras
enfermidades correlatas à prostituição, parecia próximo até meados da década de
80, no século XX, porém, a Aids tornou, a prostituição, uma prática
potencialmente fatal para prostitutas e clientes, havendo, no início da
enfermidade, uma verdadeira epidemia desta doença.
Modernamente,
com as doenças sexualmente transmissíveis (DST), entre as quais a Aids, a
prática da prostituição recebeu um grande golpe. Foi necessária a intervenção
estatal para o controle e prevenção das doenças, que atingiram níveis de epidemia
no final do século XX e início do século XXI, extinguindo boa parte da
população de risco (pois são enfermidades fatais aos clientes e prostitutas).
Apesar
das tentativas de órgãos de saúde pública em todo o mundo na prevenção a estas
doenças, em regiões mais pobres do planeta a miséria e a prostituição são
palavras praticamente sinônimas.
Alguns
países, como a Alemanha, já reconhecem legalmente a prostituição como profissão.
Com a popularização dos novos meios de comunicação em massa, novas formas de
prostituição se verificaram, como o "sexo por telefone" e sites onde
o sexo é vendido em filmes, em imagens, em webcams ao vivo, dentre
outros meios, criando uma nova forma da atividade: a "prostituição
virtual".
Brasil – Nas regiões mais
pobres, a miséria, a prostituição, o tráfico de drogas e as DST se entrelaçam.
No Brasil a prostituição infantil é comum nas camadas mais pobres dos grandes
centros urbanos. Nas capitais do Nordeste em especial, existe o turismo sexual,
onde crianças de ambos os sexos são recrutadas para satisfazer os desejos
de pedófilos provindos de todas as partes do mundo, em especial dos Estados
Unidos e da Europa.
No
Brasil, uma recente pesquisa do Ministério da Saúde e da Universidade de
Brasília indica que, no segundo semestre de 2005, quase 40% das prostitutas
estavam na profissão há, no máximo, quatro anos, fato que indicaria um alto
grau de abandono da profissão. O Centro de Educação Sexual (Cedus), uma ONG que
realiza trabalhos com garotas e garotos de programa da cidades do Rio de
Janeiro e Niterói (RJ), afirma que a maioria se prostitui para sobreviver, e
que muitas sonham em encontrar um amor.
A
atividade de prostituição no Brasil, em si, não é considerada ilegal, não
incorrendo em penas nem aos clientes, nem às pessoas que se prostituem. Entretanto,
o fomento à prostituição e a contratação de mulheres para atuarem como
prostitutas é considerado crime, punível com prisão.
Enquanto
muitas garotas de programa são exploradas por agenciadores, outras tornam-se
independentes, divulgando seu próprio trabalho em classificados de jornais e
classificados online, e em alguns sites na internet. Em ambos os
casos, a anunciante deve fornecer documento de identidade, para que seja
comprovada a maioridade da anunciante e a veracidade das informações contidas
no anúncio. O que não ocorre na rua, onde menores de idade podem ser vítimas da
indústria do sexo.
Modernidade – Hoje, são cada vez
mais comuns os sites que divulgam o trabalho de garotos e garotas de
programa. Muitos optam por construir blogs próprios a fim de evitarem os
pagamentos mensais, quinzenais ou até semanais para a divulgação de suas fotos
em site especializados.
Coorporativismo – A prostituição
corporativa é uma troca de favores sexuais por um melhor nível social
hierárquico ou na concretização de negócios. A prática da chamada “prostituição
corporativa” tem sido cada vez mais condenada pelas empresas de primeira linha
dentro do âmbito da Governança Corporativa.
Quem
melhor abordou os favores eróticos em troca de benesses sociais, governamentais
ou empresariais foi Maquiavel que orientava o Principado a utilizar
mulheres sedutoras em troca de informações privilegiadas no interesse do
governante. Com o advento da criminalização do assédio sexual, a prostituição
corporativa é praticada livremente fora da visão das câmeras, testemunhas ou
qualquer outro elemento que possa ser utilizado como prova incriminadora.
Ainda
hoje, entre empresas de segunda classe é relativamente comum mulheres usarem o
erotismo e a “insinuação vulgar”como moeda de troca para fechamento de
contratos, pagamento e recebimento de propinas e informações sigilosas. As
prostitutas corporativas possuem características facilmente identificáveis: são
elegantes, cultas, frequentam ambientes majoritariamente masculinos, utilizam
carros de luxo, roupas insinuantes e estão sempre desacompanhadas. Não raro,
marcam reuniões e jantares noturnos com seus parceiros de negócios em
restaurantes e hotéis da moda. As supostas reuniões se estendem noite adentro e
a refeição normalmente é acompanhada de fartas bebidas alcoólicas. Em feiras,
congressos e exposições, normalmente são vistas como cicerones de estrangeiros,
recepcionistas, tradutoras e empresárias, sempre armadas de atos, olhares,
gestos, frases e roupas que induzem ao erotismo que culmina com o sexo casual.
As
prostitutas corporativas não possuem limites. Dependendo do benefício ou da
vantagem almejada, realizam viagens desacompanhadas e fazem visitas de cortesia
aos seus clientes ou membros de seu “network” (rede de trabalho) em outras
cidades, estados e países que, via de regra, começam em simples reuniões,
passam por longos almoços ou jantares e terminam em hotéis. Em todos os casos,
o final é o sexo casual antes ou após a obtenção de promessas de negócios,
pagamentos ou recebimentos de propinas, promoções, informações privilegiadas ou
assinaturas desejadas.
FONTES: http://pt.wikipedia.org/wiki/Prostituição
A
PROSTITUIÇÃO NO BRASIL
A prostituição
no Brasil é uma atividade profissional reconhecida pelo Ministério do
Trabalho, que não possui restrições legais enquanto praticada por adultos.
No
Brasil, o turismo sexual é um problema apontado tanto pelo governo local, quanto
órgãos internacionais, como a Unicef, no caso da prostituição infantil,
problema que atingia mais de mil municípios e cerca de meio milhão de crianças
em levantamentos realizados no ano de 2005. Desde 2004, o crime de prostituição
de crianças e adolescentes tem aumentado, o que levou o governo brasileiro a
lançar diversas campanhas governamentais contra a prostituição infantil.
O relatório divulgado em 2010 pelo Departamento de Estado dos
Estados Unidos citou o Brasil como "fonte de homens, mulheres, meninos e
meninas para prostituição forçada no país e no exterior". O levantamento
inclui o trabalho forçado relacionado ao tráfico de mulheres feito por organizações criminosas do Estado
de Goiás,
de onde partem meninas e mulheres para países como a Espanha, Itália,
Reino Unido, Portugal, Suíça, França, Estados Unidos e o Japão. Também há
indícios de formação de redes de prostituição forçada em países vizinhos
como Suriname, Guiana Francesa, Venezuela e Paraguai. Na Espanha e na
Rússia, organizações criminosas estão montadas para o tráfico sexual forçado de
brasileiras e também de brasileiros.
Em
2010, um balanço da Polícia Rodoviária Federal, divulgou existir, à época, 1.820
pontos de risco de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil,
sendo 67,5% deles localizados em áreas urbanas. Os locais não necessariamente
indicam a prostituição, mas elementos catalisadores da prostituição como a
bebida alcoólica, a presença de iluminação especial e escassa atuação de
Conselhos Tutelares da Infância e da Juventude. A maior concentração destes
lugares está na Região Nordeste, com 545 locais; seguida pela Região Sul, com 399
pontos de risco. Em seguida vêm as regiões Sudeste, com 371, o Centro-Oeste,
com 281 pontos e a Região Norte, com 224 pontos favoráveis à prostituição.
Dois
anos depois, em 2012, constata-se que são cada vez mais comuns os sites que divulgam
o trabalho de garotos e garotas de programa, no Brasil. Muitos optam por
construir blogs próprios a fim de evitarem os pagamentos mensais,
quinzenais ou até semanais para a divulgação de suas fotos em site
especializados. Outros preferem o retorno mais garantido que o anúncio em sites
específicos promete dar.
Ferramentas
de busca e comentário dos trabalhos das e dos acompanhantes (garotas e garotos
de programa) têm ganhado notoriedade nos últimos anos, recebendo, ao que
parece, por parte de seus usuários, um status de órgãos reguladores da
atividade no país. Na prática, em sites desse tipo, os clientes podem averiguar
se as/os acompanhantes pretendidas/os são bem avaliadas/os por seus usuários
habituais, tendo um parâmetro de como funcionam seus serviços e até dos preços
que se pode esperar pagar.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Prostituição_no_Brasil
© 2012 – ESTELAR
FILMES, ABD PRODUÇÕES e TERRY MARCOS DOURADO.